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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Pés – Egípcio, Grego ou Romano?





Pés – Egípcio, grego ou romano? 

É quase assumido que todos os pés são iguais, mas se repararmos já existe a distinção para tipo de rosto, tipo de cabelo e até estrutura corporal onde todas nós nos identificamos e conseguimos fazer a distinção, por que não começar também a reparar nos seus pés?!

O conceito de diferença também é aplicado aos pés, e existem tipos de pés que são vistos como o modelo de beleza! Se alguma vez se sentiram mais tristes ou constrangidas por ter os pés e/ou os dedos diferentes dos das modelos das revistas, depois de identificar o seu tipo de pé saberá que afinal o seu pé é bonito e peculiar!
Não existe um pé universal e varia de pessoa para pessoa em formas diferentes e com comprimentos variados nos dedos. O formato pode ser distinguido em maioritariamente três tipos principais, tendo em consideração o tamanho dos dedos: o pé romano, o pé grego e o pé egípcio.
Para analisarmos e não ficar sombra de dúvida, quando analisar o formato dos seus pés, vamos olhar para o pé direito e contar os dedos da esquerda para a direita.
  • O pé grego é aquele em que o 2º dedo é o mais comprido que o 1º e os restantes vão diminuindo em relação a ele.
  • No formato do pé egípcio, o maior é o 1º dedo ou o halux e os seguintes vão diminuindo progressivamente.
  • O pé romano é aquele em que o 1º e o 2º têm o mesmo comprimento e vai diminuindo progressivamente ou ainda poderão ter todos o mesmo tamanho. 


As estatísticas calculam que o pé mais comum seja o grego (60%), seguido do egipcio (1/3 da população) e finalmente do quadrado (com apenas 10%). Um outro ponto a considerar é a largura do pé, qualquer dos formatos acima poderão ser encontrados com largura estreita ou larga.
Tenha em atenção aos cuidados nos seus pés e especialmente ao calçado, mas afinal o facto de ter ou não os pés alinhados não afecta a sua beleza, mas acentuam a sua individualidade e beleza única!
Sinta-se uma Cleópatra, uma Atena ou até mesmo uma Cinderela!

Leitura dos pés – Significado de cada dedo do pé

Dedos murchos ou cheios: Os dedos murchos indicam bloqueio das emoções, vejamos um exemplo, o dedão do pé direito, que é associado à alegria, quando murcho significa apatia, dificuldade de sentir prazer, entende? Se for o dedão do pé esquerdo, o da tristeza, que está murcho, isso significa que a pessoa não está conseguindo vivenciar suas tristezas, ou seja, anda anestesiada. O contrário, dedo cheio e duro, indica vitalidade, disposição e entusiasmo.

Dedos pontiagudos: Os dedos nesse formato expressam ansiedade e tensão. Se, por exemplo, o

dedo pontiagudo for o que representa a criatividade da pessoa (ver tabela), é uma indicação de imaginação reprimida. É necessário liberar a criatividade, por em prática ideias.

Dedo de formato arredondado: Esse formato no dedo indica que indivíduo é diplomático e amigável.

Protuberância na raiz do dedão do pé (joanete): Quando a protuberância for acentuada, indica que a pessoa colocou seus próprios sonhos em segundo plano, seus desejos pessoais estão subordinados aos de outras pessoas. Vamos corrigir esse defeito.

Dedo em forma de garra: Pessoa fechada e introspectiva, essa forma representa dificuldade de falar de si mesmo. Representa também as seguintes características em sua personalidade: obsessividade e controlador.

Pé Harmoniozo: Quando você coloca uma régua na diagonal e todos os dedos tocam a sua borda, isso quer dizer que você é equilibrado e estável.

Dedão curto em relação aos outros dedos: Você não é capaz de expressar sentimentos com facilidade.

Dedão grande demais em relação aos outros dedos: É provável que você fale o tempo todo. Nem ao menos se preocupa com o que está dizendo, desde que possa continuar falando.

Dedo sonhador: Se o seu dedo não tem contato com o chão, isso significa que não te falta imaginação. Seu potencial para fugir da realidade é grande.

Calosidade: Os calos mostram que você guarda mágoas. As calosidades também indicam frustações em várias áreas da vida.

Dedo desviado: Qualquer dedo do pé com seu curso desviado na direção do dedinho revela pressa em chegar ao fuuro. Você quer alcançar rapidamente seu objetivo. Se o dedo inclina na direção do dedão, é sinal que você vive fazendo comparações com o passado.

Dedo de ponta quadrada: Você não se preocupa em agir com tato. Caso os outros se incomodem, azar deles. É inflexível: ou você concorda com a pessoa, ou será vencido.

 Dedo Torcido: Por algum motivo, você mudou uma atitude ou um comportamento que antes adotava. Também é sina de que está procurando um novo rumo.

Dedos Retraídos (ou capacidade para ratraílos): Você é dominador e, às vezes, manipulador.

Dedos separados: Isso leva a crer que você não tem ligação afetiva forte com a própia família, ou está tentando se distânciar da família.

Dedo escondido: Um dedo escondido por baixo de outro significa que você encobre emoções. Mesmo apaixonado tem dificuldade de expressar o seu sentimento.

Dedo grande demais em relação aos outros: Esse dedo maior mostra que você se desenvolveu mais numa certa área. Se é o dedo do desejo de da vontade que supera o tamanho dos outros, fica claro que é determinado para conseguir o que quer. Se é por exemplo o dedo da tristeza está acentuado, pode ter uma tendência à melancolia.

Leitura dos pés: traduza a personalidade pelos dedos




Os dedos e seus significados


1. Confiança
2. Amor
3. Ideias e criatividade
4. Afetividade
5. Tristeza
6. Alegria
7. Desejo
8. Atividade
9. Apego
10. Medo e insegurança
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1. Harmoniosos

Coloque uma régua na diagonal em frente ao pé. Todos os dedos tocaram nela? Então, você consegue se expressar bem e ouvir o que os outros têm a dizer.

2. Longe do chão

Dedão que não toca o solo pertence a quem tem muitos projetos para o futuro ou que tem o hábito de deixar as pessoas falando sozinhas quando o tema a desagrada.

3. Separados

Revelam alguém que decidiu viver a vida de modo independente, longe até da própria família.

4. Retraídos

Dedos em forma de garra escondem características manipuladoras de quem gosta apenas das coisas feitas do seu próprio jeito.
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1. Ponta quadrada

Normalmente, esta característica aparece nos pés de pessoas objetivas e diretas, que não gostam de ser enroladas.
2. Escondido

Dedo do apego embaixo do dedo da atividade mostra alguém que trabalha demais, a ponto de ficar sem tempo para expressar os próprios sentimentos.

3. Desviado

Segundo dedo com a ponta inclinada em relação aos outros pode significar que a pessoa tem muita dificuldade em receber ordens.

4. Calosidade

A presença de calos está ligada a mágoas do passado. O motivo da chateação varia de acordo com o significado de cada dedo.
Dedão curto
Indica indivíduos rápidos para pensar e agir (mas com dificuldade em expressar ideias), além de uma certa dose de impaciência para ouvir os outros.
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 Doutor, quero diminuir os dedos do meu pé!

 O tamanho dos dedos dos pés incomoda muita gente. Mas isto não é motivo para desespero. Apesar de até poucas décadas cientistas acreditarem que os diferentes formatos dos pés poderiam caracterizar uma anomalia, as coisas mudaram.
Os pés são diferentes de uma pessoa para outra e até na comparação entre o direito e o esquerdo, claro! Não só os pés são de tamanhos e formatos variados, como os dedos também, às vezes compridos demais, curtos demais ou mesmo bem gordos ou fininhos.

Tudo depende da constituição física de cada um. Tem gente até que tem seis dedos em cada pé! Portanto, se você acha que os dedos do seu pé são muito diferentes, não se preocupe: não há necessidade de diminuir, cortando a ponta ou qualquer coisa assim. Há alguns casos em que a cirurgia corretiva é necessária, mas apenas quando houver de fato a orientação de um especialista.

De acordo com o formato das pontas, os pés são classificados em: grego, egípcio e quadrado. Os tipos são determinados justamente pelo tamanho dos dedos. No grego, o segundo dedo é mais comprido que o seu vizinho, o primeiro dedo, mais conhecido como dedão (denominado cientificamente como hálux, termo que vem do latim), e a partir deles, os tamanhos vão diminuindo até o quinto dedo. No formato egípcio, o maior dedo é o dedão e os outros quatro vão diminuindo progressivamente até o menor. No quadrado, os cinco dedos têm praticamente o mesmo comprimento.

Outro ponto a se considerar quanto ao formato da ponta dos pés é que, tanto o grego quanto o egípcio podem apresentar duas variações: estreito ou largo, determinadas justamente pelo conjunto que envolve a largura e a distância entre os dedos. As estatísticas estimam que o pé grego seja o mais comum, 60% das pessoas; o egípcio está presente em quase um terço da população; e apenas cerca de 10% têm o formato quadrado.

A herança genética pode incomodar, mas se não é causa de problemas de saúde, não aponta para a real necessidade de cirurgia. Não há porque pensar em mudanças radicais ou tratamentos invasivos. Muitas pessoas se preocupam com isso, mas basta observar os pés de outras pessoas, para ver o quanto os dedos são diferentes e que isto não interfere no ato de caminhar, no equilíbrio ou na postura. Explicado isto, há casos em que há necessidade de cirurgia para cortar alguma coisa nos pés?

Deformidades nos dedos dos pés

Atualmente, existem técnicas variadas para cuidar de cada caso. Cabe ao ortopedista avaliar a  necessidade de fazer cirurgia, o que vai depender do grau da deformidade. Em ortopedia, as cirurgias são indicadas quando existe dor ou um problema funcional, como a falta de movimentação. Então, a cirurgia em dedos é recomendada se eles causam incômodo quando os pés estão calçados, por serem tortos a ponto de encavalarem uns sobre os outros, por exemplo.

Também existe a possibilidade do uso de próteses (preparadas com materiais modernos), que aumentam o tamanho dos dedos. A técnica é utilizada porque há mulheres que sofrem por acharem seus pés horríveis, justamente, por terem dedos pequenos demais. As próteses ajudam a embelezar os pés e elas podem realizar o sonho de usar sandálias. De toda forma, os procedimentos cirúrgicos só podem ser indicados por médicos especialistas.

A saúde dos pés

Deformidades e outros problemas (bolhas, unha preta, verruga, olho de peixe) alteram os tamanhos dos dedos e afetam a estética da beleza dos pés. Ouço muita gente reclamar que acha seus pés feios.

Mesmo quem tem herança genética ou doenças que afetam o bom funcionamento dos pés pode cuidar para que eles estejam sempre saudáveis.

Podólogo
Cuidar da higiene, com uma boa limpeza com água e sabonete, e da hidratação, é fundamental para que bactérias, vírus e fungos não penetrem pela pele, além de evitar  descamações, fissuras e coceiras.

O pé também precisa ficar ao ar livre para evitar odores, muitas vezes fortes como o popular chulé, causados pela transpiração ou pela facilidade dos microorganismos se instalarem, justamente pela falta de ar e luz. Massagear todas as regiões dos pés, ao final do dia, ajuda a restabelecer a circulação e funciona como uma prevenção a cãibras e dores musculares. Após a massagem, coloque as pernas para cima por alguns minutos.

pés com joanete

Para evitar o joanete e calos, destaco: evitar o uso de sapatos de bico fino ou salto alto, privilegiar o uso de calçados adequados ao tipo de pé e que sejam folgados.

Além disso, faça diariamente uma ginástica para os pés. É muito simples! Contraia os dedos para frente como se fosse pegar um objeto com os pés. Apóie o calcanhar no chão e levante o pé, formando um ângulo reto. Depois, relaxe e inicie novamente. Bolhas também são evitadas com o uso de sapato confortável.

Quanto aos dedos, em caso de dúvida, é aconselhável consultar um ortopedista para mais informações. Lembro que há quem diga que quem tem o segundo dedo do pé grande é mais inteligente; ou que há relação entre o dedão e a sexualidade; ou mesmo que mulher com o segundo dedo maior que o dedão manda no marido…. Verdade ou não, estes são temas não incluídos na esfera de atuação dos profissionais de medicina."


fontes: 
http://www.codigodiamante.com/2011/08/egipcio-grego-ou-quadrado/
http://leituracorporalkinaramenila.blogspot.com.br/2010/11/leitura-dos-pes-significado-de-cada.html
http://mdemulher.abril.com.br/bem-estar/reportagem/viver-bem/leitura-pes-traduza-personalidade-pelos-dedos-638507.shtml
http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5040:doutor-quero-diminuir-os-dedos-do-meu-pe&catid=47:saude&directory=164

terça-feira, 15 de maio de 2012

Que tal lamber um Pécole?



Pés geladinhos, merecem mais carinho
by dougdink

Este post é em homenagem a todo esse frio.
Eu não sei como tá por aí, em todo o Brasil, mas o fato é que aqui em São Paulo - capital o frio tá gelando bem!

Não é nenhuma novidade o clima maluco, e tampouco é novidade falar em frio. Por exemplo, a turma lá dos pampas bem sabe o que é enfrentar um inverno e estar sempre com os pés gelados.

A metáfora Pécolé não é a toa.

Pois você sabia que existem "eletrodomésticos" que foram inventados para os pés enfrentarem tanto frio?
Sim, além de recorrer ao escalda pés em água quentinha, ou aos footspas que existem no mercado, você pode procurar por umas soluções menos comuns.

Já ouviu falar em Escalfeta?
Pelo dicionário o significado é: Recipiente pequeno, em forma de caixa, com tampa perfurada ou gradeada, em que se colocam brasas para aquecer os pés.
É um aparelho antigo. Dos tempos dos avós e difícil encontrar hoje em dia. Mas é uma solução e tanto.


 E tem também as tais pantufas elétricas! Pode-se dizer que substituem as tais escalfetas, nos dias de hoje, em que a modernidade é toda ligada na eletricidade, ou então diretamente na USB (como é o caso do modelo na foto). Experimente colocar seus pesinhos numa dessas!? Certamente será uma experiência bem gostosa e relaxante, mas não me pergunto sobre o risco de levar um choque! rs

Mais uma opção.Que tal esse mix de cobertor e tapete elétrico?
Já vem no formato ideal e design aconchegante.



Falando em design, a imagem que ilustra esse post tem um sapato com design ideal para os pés gelados e os pécolés.
Os saltos em forma de casquinha de sorvete, são divertidos e ainda por cima nos remetem a um pensamento inevitável na cabeça de um podólatra, sempre disposto a lamber e chupar um sorvete de pé!

Falando em podólatra, quer mais uma dica para esquentar os pés gelados? Então trate já de adquirir um podolátra! Pés quentinhos, massageados e beijados e o clima sempre vai esquentar, seja qual for a temperatura dos termômetros!

by dougdink







Os pés, a moda e os tipos de calçados




Já ouviu dizer que Jeans combina com tudo? Pode até ser.
Mas quando o assunto são tipos de sapatos, existe sempre uma questão a mais para se prestar atenção e assim conciliar charme, conforto e visual.
Esteja sempre bem vestida dos pés a cabeça. E garante olhares de admiração que mais se parecerão com uma reverência à sua majestade!


sábado, 18 de fevereiro de 2012

Pés Gigantes na areia.

Artistas desenham pegadas gigantes em praia da Inglaterra


Ao ver as pegadas gigantes na Praia de Blackpool, na Inglaterra, alguns podem se assustar com uma suposta invasão de monstros do mar, mas as marcas na areia foram feitas por dois artistas. Ged Bryan e Jon Hicks de Devon levaram cerca de quatro horas para fazer os desenhos, que têm cerca de 30 metros, e tiveram que correr contra o tempo por causa da maré baixa.

 
 
“Foi lindo ver a reação das pessoas ao se depararam com os desenhos. Eles adoraram!”, disse Ged à reportagem do Daily Mail. As imagens foram feitas do alto da torre da cidade, para se ter a exata dimensão das imagens. Apesar da trabalheira que deu para fazer, não demorou muito para que os desenhos fossem apagados quando a maré subiu.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Dor nos pés da Bailarina



Matéria exibida no Globo Repórter (11/2011) sobre Exercícios, massagens e sapatos confortáveis que combatem dor nos pés.

Sexta-feira, 25/11/2011
Problemas circulatórios e excesso de peso causam as dores. Segundo a fisioterapeuta que trata dos bailarinos do Theatro Municipal do Rio, o ser humano não é 100% adaptado para andar sobre dois pés.


sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Pedicure do Peixe sob suspeita

 

 
A última moda no mundo da pedicure, o uso de peixes para se livrar de pele morta nos pés, está sendo investigada por autoridades de saúde britânicas devido à suspeita de que a prática possa espalhar infecções.

Na chamada “pedicure do peixe”, a cliente mergulha os pés em um tanque de água e se deixa mordiscar por um cardume de pequenas garras rufas – que em poucos minutos removem camadas de pele morta dos pés.
Os spas dizem que o tratamento é tradicional na Ásia. A moda chegou ao Reino Unido, onde diversas clínicas já oferecem o tratamento, e já começou a virar mania também nos EUA, onde clientes pagam cerca de R$ 80 por menos de meia hora com os pés no tanque.

Para a agência de proteção à saúde pública britânica, o procedimento pode acabar incentivando a transmissão de infecções de um usuário para outro, a partir de feridas abertas nos pés.

“Estamos investigando se existe algum risco potencial de infecção associado ao uso comercial de tratamentos de pedicure utilizando peixes”, disse o órgão.

A agência frisou que está agindo em função de diversas consultas feitas por autoridades locais de saúde pública e ambiental, mas disse que ainda não tem registros de problemas.

“Atualmente, desconhecemos casos de infecção associados ao uso desses peixes no Reino Unido.”
Nos Estados Unidos, alguns estados proibiram o tratamento por causa da preocupação com o uso das mesmas carpas para limpar os pés de diferentes clientes.

Fonte: Folha On-line

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No mês passado, o governo Agência de Proteção da Saúde da Inglaterra advertiu que pedicures que usam peixes da moda, onde minúsculos Garra Rufa mordiscam a pele dura dos pés de suas clientes, poderiam s espalhar doenças potencialmente mortais. Se um cliente já infectada com um vírus transmitidos pelo sangue, como HIV ou hepatite C sangra na água no tanque, então há uma chanceque o vírus possa ser transmitido para outro cliente, através do peixe ou tanque de água contaminada. Para reduzir os riscos, ninguém com cortes abertos devem ser tratados e aqueles peixinhos e também quem tem psoríase ou diabetes deve evitar completamente tratamento desse tipo. 

domingo, 26 de junho de 2011

A paixão das mulheres pelos sapatos

A paixão das mulheres pelos sapatos

Pesquisa mostra ela não se importam com preço, compram por impulso, não são fiéis às marcas e, muitas vezes, escondem a paixão dos maridos

Ela tenta não olhar, mas não consegue. Força de vontade para desviar o caminho, evitar entrar na loja e comprar mais um par também lhe falta. É difícil admitir, mas ela sabe que a paixão quase ultrapassa todos os limites. “É uma doença mesmo.” A constatação é da professora Rossana Cavassini de Mattos, 54 anos. Rossana, assim como milhares de outras mulheres, é louca por sapatos. O formato, a cor, o material, a novidade. Qualquer coisa relacionada a esse acessório faz ela perder a cabeça e embarcar em mais uma compra na busca do sapato ideal.

A boa notícia é que Rossana não está sozinha. A relação das mulheres com os sapatos é irracional mesmo e elas gostam da peça simplesmente por gostar. Não há motivo ou explicação lógica, mas o sapato é um componente do visual tão importante quanto a roupa. Os sapatos de salto, especialmente, têm uma dimensão simbólica de poder, elegância e sensualidade para a mulher.

— O salto impõe, marca presença, emagrece, dá poder, melhora a postura, deixa elegante, é feminino, é chique, muda o visual — afirmam as entrevistadas na mais recente pesquisa feita no Brasil, que tenta explicar esta relação feminina com calçados.

As brasileiras têm, em média, o mínimo de 15 e o máximo de 110 pares de sapato. Um closet ou sapateira dignos de uma centopeia fazem parte dos sonhos dessas mulheres, que preferem escolher os modelos pela vitrina mesmo: é o que 68% delas reponderam no estudo “A mulher e os sapatos”, feito com 400 mulheres, das classes A, B e C, de 18 a 40 anos, em São Paulo, encabeçado pela Giacometti Comunicação. Para 44% das entrevistadas, na hora de qualquer compra o bom mesmo é levar um belo par de calçado para casa.

Mas qual é o motivo que faz as mulheres amarem sapatos? A resposta de 45% das entrevistadas foi clara: “Porque amo sapatos”. É, como já foi dito, não há mesmo uma lógica nesse amor desenfreado.

Na análise, as mulheres de diferentes idades e classes sociais revelaram hábitos parecidos, como não comprar pela internet porque preferem provar o modelo; e a baixa fidelidade a uma marca específica porque gostam de variar e escolhem pelo design do calçado, sem se preocupar com conforto ou marca – nenhuma das entrevistadas tinha mais de três pares da mesma marca. E aquela velha mania de combinar sapato com bolsa está mesmo saindo de moda por decisão das próprias consumidoras, aponta a pesquisa: para 66% das mulheres, os sapatos devem combinar com a roupa; apenas 14% delas acreditam que os sapatos ainda devem ser combinados com a bolsa.

Outro item identificado na pesquisa é que as mulheres costumam esconder dos maridos os calçados novos. Nas lojas, isso é comprovado pelo pedido de levar a aquisição em uma bolsa e não mais nas caixas. Rossana sabe bem o que é isso e tem uma técnica toda especial para que o marido não a veja chegando em casa com mais uma sacola cheia de sapatos. Só que isso ela não revela para ninguém.

Elas preferem o salto alto


A mente por trás do desenho

O sapato, essa peça tão fascinante para as mulheres, não aparece do nada. Muito antes de um par chegar ao mercado, ele passa por uma série de processos. Nas maiores indústrias do ramo, é um designer de calçados o responsável por pensar o formato que o sapato deve ter e todas as implicações do produto, como conforto, estética, tendência etc.

Para a professora universitária e designer de calçados, Taísa Kalinowski Anselmo, pesquisas de mercado, tendências internacionais, concorrência e parte autoral são determinantes na criação de um novo sapato.

— Muita coisa é levada em consideração, mas a parte autoral, o que o designer desenvolve e pensa, é o ponto fundamental da criação — conta ela, que, além de criar peças para a indústria calçadista, leciona sobre o assunto.

Taísa caiu nessa profissão depois de se formar em design de produto e se perguntar o que queria fazer em uma profissão que dá múltiplas possibilidades. Foi com a sugestão de uma amiga, aliada a sua paixão por sapatos, que ela escolheu não só comprar as peças, mas também desenhá-las.

— Levo muito em conta uma junção da estética com o conforto. Acredito que, mesmo as mulheres fazendo loucuras para ter e usar um sapato, elas pensam no conforto, sim. Nada melhor do que um sapato bonito e que calce bem — diz ela, que tem uma grande coleção de sapatos e conta, ainda, com a desculpa de sempre comprar um novo par para fins de pesquisa.

— É claro que uso essa desculpa. Até porque tudo nos influencia e nos ajuda a criar uma nova peça. Além do mais, preciso conhecer o mercado — revela.

Para Taísa, as marcas de maior sucesso são as que mais se preocupam com a consumidora.

— São empresas que têm esse olhar para a consumidora, que pensam o que a mulher vai querer. É muito importante se preocupar com o público e tentar enxergar qual é o desejo dele.


Fixação que às vezes preocupa

A professora Rossana Cavassini de Mattos, 54 anos, às vezes se incomoda com sua paixão por sapatos. É que ela gosta muito do acessório e precisa se controlar para não comprar demais.

— Sou muito apegada também e acho difícil me desfazer. Hoje, devo ter mais de 150 pares, mas já tive muito mais. Na última semana, para diminuir minha culpa, cheguei a dar 12 pares — conta.

Ela nem sabe dizer quando começou a gostar tanto de sapatos e lembra que a mãe já gostava muito e combinava os calçados com lenços, luvas e chapéus.

— Acho que sempre gostei e não sei se isso é da pessoa mesmo, se nasceu comigo, ou se foi influência por ver minha mãe sempre preocupada com sapatos — revela.

O pé número 35 não é muito comum e por isso Rossana não tem ninguém na família para dividir a preferência.

— Sou a única mulher lá de casa e minha nora calça 37. Depois, eu tenho tanto apego aos sapatos que acho que não conseguiria divi-di-los no dia a dia.

Rossana tenta se controlar, mas já chegou a comprar quatro pares em um único dia.

— Não me importo muito com preço, mas tento não passar da média dos R$ 300. Também não sou muito fiel a uma marca, procuro pelo calçado que me agrade assim que eu bater os olhos, sabe?


Quase um par para cada dia do ano

Não são 365 pares, mas 302. É quase um sapato por dia que a assessora parlamentar Gesiane Campos, 39 anos, tem à disposição na casa dela, em um quarto recheado de calçados. A paixão começou cedo e teve incentivo dentro de casa.


— Minha tia sempre gostou e quando ela recebia o salário, e eu já era adolescente, ela me pedia para comprar sapato para ela ou me dava dinheiro para comprar para mim — conta ela. Foi assim que começou uma grande paixão.

O tempo passa e o amor de Gesiane pelos calçados só aumenta. Mas ela garante que é uma paixão controlada.

— Costumo comprar à vista e não faço dívidas para ter um sapato novo. Todo mês, reservo um dinheiro para comprar coisas só para mim e nisso incluo a verba dos sapatos — diz ela, que é apaixonada por saltos e valoriza os modelos mais extravagantes.

— Para mim, sapato tem que aparecer mesmo. Não gosto de nada básico; quanto mais diferente, melhor.

Ela está tão acostumada, que se sente mais confortável com saltos do que com sapatos baixos. Tênis, ela só tem um par para a academia.

— Concentro-me nos saltos, nas cores e nos modelos inovadores. Até tenho um armário cheio de rasteirinhas e sapatilhas, mas só uso para ir ao mercado ou ficar em casa.

E Gesiane não está sozinha. A filha adolescente calça o mesmo número e aproveita para usar sapatos da mãe.

— Ela não é fissurada como eu, mas gosta. Inclusive, ela prefere saltos mais altos dos que eu compro e quando traz as amigas aqui, costumam ir no quarto dos sapatos dar uma olhadinha.


Renovados a cada temporada

Jessica de Azevedo, 20 anos, trabalha na loja de acessórios da família e se considera uma aficionada por moda. Para ela, a roupa pode ser básica, mas o calçado e os acessórios devem ter destaque e definir o look.

— Sempre amei sapatos e eu gosto porque é preciso ter bom senso na hora de selecionar e seguir algumas regrinhas para não errar no visual — diz.

Na hora de escolher o sapato, ela prima pela beleza, conforto e pelas possibilidades de combinação.

— Alguns sapatos são muito difíceis de combinar e evito comprar esses. Procuro um modelo diferente, mas não extravagante, e que me dê opções de uso — revela.

Ela não é de ficar olhando etiqueta e já chegou a pagar quase R$ 600 por um par, mas garante que não passa muito disso.

— Não vou comprar um sapato muito caro para ter que ficar me preocupando o tempo todo com ele. Gosto de balada e uso muito salto à noite. Nessas horas, não quero ter de pensar que preciso cuidar de um sapato que custou mil reais, por exemplo.

Jessica já chegou a ter mais de cem pares, mas hoje procura não acumular muitos modelos. O máximo que um calçado fica com ela é por uma temporada, depois ela encontra pessoas que gostem e que vão cuidar bem do acessório e doa.

— Não gosto de ter muitas opções porque ficaria perdida para escolher. Prefiro ter menos e poder visualizar todos. Os únicos que ficam mais tempo comigo são as botas e sapatilhas e mesmo não tendo muitos pares é difícil eu repetir um calçado — diz ela.


Sapatos em números

O presidente da Giacometti Comunicação e coordenador do estudo “A mulher e os sapatos”, Dennis Giacometti, explica que teve algumas surpresas com os resultados da pesquisa e destacou que uma das mais importantes ocorreu durante estudo etnográfico, no qual pesquisadores visitaram as entrevistadas em casa.

— Constatamos que em pelo menos um terço da amostra, as mulheres se manifestavam sobre os sapatos como se possuíssem uma coleção, algo valioso; e ao falarem sobre esta coleção, os olhos brilhavam.

Ele afirma que uma das comprovações surpreendentes foi esse amor que as mulheres, de todas as classes e idades, demonstraram ter pelos sapatos. Dennis acredita que esse comportamento feminino em relação aos calçados diz muito sobre a mulher moderna.

— Para a maioria delas, o sapato é um fetiche e em essência representa a possibilidade de essa ‘guerreira’, batalhadora de si própria, manifestar o seu estilo, a sua identidade — destaca, enfatizando que os sapatos guardam mais mistério que a roupa.

E não bastasse tanta influência, o sapato agrada à mulher também por oferecer melhor possibilidade de adequação. Segundo o estudo, as mulheres reclamaram que as roupas, muitas vezes, não servem, não caem bem e com os sapatos isso não acontece.

— Formatos variados e numeração diversificada calçam mais tipos diferentes de pés, basta escolher o modelo e experimentar para ver se ficou bom. Nesse contexto, a relação da mulher com os sapatos se dá de forma mais direta, mais fácil e mais "apaixonante" — revelou Giacometti.

Será que vale sofrer para ficar mais bonita? 76% das entrevistadas da pesquisa concordam total ou parcialmente com a afirmação. Para Dennis, essa é uma informação intrigante porque a mulher assume que vale a pena ficar desconfortável para parecer mais bonita.

Um dos dados mais importantes destacados pela Giacometti foi a infidelidade às marcas. As mulheres disseram não ter mais de três pares da mesma marca e justificaram dizendo que gostam de variar e que com mais marcas elas conseguem mais variedade.

— Essas informações são quase um alerta aos fabricantes e às lojas e mostram que o sucesso depende em grande parte de um entendimento mais amplo e mais profundo dos verdadeiros motivos que levam à decisão de compra — disse Dennis.

fonte: Gabriela Zimmermann 
junho 2011 

sábado, 4 de junho de 2011

Você gosta de beijar complexos articulares?


Essa reportagem me ensinou um novo jeito de falar sobre pés.
Os pé é ym "complexo articular"!

E eu adoro beijar e lamber complexos articulares. rs

Existem alguns tipos de pé. E cada qual com seu formato.
A reportagem mostra modelos de pés em esqueleto, e neles podemos visualizar o impacto que os ossos sofrem no decorrer do dia.

Também tem a indicação de alguns exercícios para relaxamento dos músculos.

by doug dink.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Cuidados com o Tênis. Evite o mau cheiro.

Aprenda a manter o tênis sempre limpo e sem mau cheiro

Para evitar o chulé, ideal é sempre deixar o calçado em local arejado.

 

O especialista em lavagem de calçados Ricardo Monteiro ensinou como lavar os sapatos e tênis no SPTV desta quinta-feira (5). Ele mostrou quais produtos usar e como se livrar do mau cheiro nos calçados.
Valquíria Fernandes de Moraes tem 39 anos e tem um casal de filhos, de 16 e 11 anos. Ela costuma organizar os sapatos nas gavetas da cama, diferente dos filhos que são mais bagunceiros. “Tenho problema com cheiro, sempre passo um pano em tudo. O chulé é pior ainda”, conta ela.
Segundo Monteiro, o chulé tem solução. A sapateira não precisa ter o cheiro desagradável. Para isso, antes de guardar o sapato é bom deixá-lo em um lugar arejado por quatro horas. “Quando você está utilizando vai acontecer do sapato ficar suado. Se você guardá-lo úmido, os fungos irão juntos.”
Se mesmo assim o cheiro ruim não sair, o jeito é passar um pano umedecido com vinagre. Para cada 50 ml de água coloque a mesma quantidade de vinagre. “Você passa em toda a palmilha, dos dois lados. Passe internamente em todo o calçado e depois desta pequena higiene, deixe secando”, explica.
Outra dúvida muito comum é como lavar o tênis. Seguindo alguns cuidados é possível lavar o calçado sem manchar, desbotar ou estragar. Primeiro, tire as palmilhas e os cadarços que devem ser lavados separadamente. Deixe o tênis de molho por 40 minutos, mas não use sabão em pó e água sanitária, só detergente neutro. Para cada 3 litros de água, despeje duas tampas.
Depois, esfregue o tênis. Use uma escova macia com sabão de coco. Enxágue e coloque para secar, com a boca para baixo, para que a sola do tênis não fique úmida. Não pendure no varal e nem coloque no sol.
 
fonte:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/05/aprenda-manter-o-tenis-sempre-limpo-e-sem-mau-cheiro.html

 

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Esfoliar os pés pode evitar e combater o chulé


Esfoliar os pés pode evitar e combater o chulé, recomenda dermatologista
Uma vez por semana, medida ajuda a tirar camada de queratina acumulada.
Médico Luiz Guilherme Castro participou do Bem Estar e tirou dúvidas da web.


Após o Bem Estar desta quinta-feira (10), o dermatologista Luiz Guilherme Castro tirou as principais dúvidas que chegaram sobre chulé pelo G1 e pelo Twitter.

Ele disse que não existe muita diferença entre os talcos disponíveis no mercado. Os que têm agentes bactericidas são mais eficientes. Já odor agradável do produto, como os mentolados, dá uma sensação melhor e refrescante, mas o que importa é a ação dele.

Para evitar o problema, muitas pessoas podem usar leite de magnésia, bicarbonato de sódio ou até limão (apenas o suco, sem a casca, para não correr o risco de manchar a pele), mas, depois de algum tempo, as bactérias se acostumam ao novo pH da pele e essa solução se torna ineficaz.
O médico recomendou a esfoliação dos pés para evitar e combater o chulé. A medida, indicada uma vez por semana, ajuda a remover a camada de queratina sobre os pés. É possível fazer essa descamação em casa, com lixas ou buchas vegetais.

Lavar os sapatos com álcool também pode ser uma alternativa, porque ele tem poder secativo e antisséptico, mas desde que isso não prejudique o material, como no caso do couro. Os tênis, por exemplo, podem ser limpos na máquina de lavar, e o intervalo de higienização deve ser mair ou menor dependendo do uso.
De acordo com o dermatologista, as mulheres têm, sim, chulé, mas com menos frequência, pois tendem a cuidar mais da higiene dos pés. Além disso, a opção delas por sandálias e sapatos mais abertos favorece a ventilação e inibe o odor desagradável.

Quem sofre de hiperidrose, ou seja, suor excessivo nas mãos, axilas e nos pés, pode ou não apresentar mau cheiro. Luiz Guilherme sugeriu a ida a um especialista para analisar o melhor tratamento. Há alguns por via oral, outros de aplicação local e ainda o botox, que deve ser reaplicado a cada seis meses, em geral.
Chulé em crianças pequenas não é comum, de acordo com o médico, porque as bactérias delas são bem diferentes das que vivem no corpo dos adultos. O cheiro ruim, nesse caso, pode ser provocado pela alimentação – como alho, cebola e condimentos –, mas aí o odor é generalizado, e não localizado apenas nos pés. A dica é revisar a dieta da criança e da família.

Luiz Guilherme explicou que as glândulas e bactérias das axilas e dos pés são distintas. Nos pés, o cheiro tem mais a ver com a degradação do suor e da queratina pelos micro-organismos. Já as micoses não têm uma relação direta com as bactérias que causam o chulé, mas esses fungos gostam de ambientes quentes e úmidos, então há uma sobreposição de bactérias, fungos e odor desagradável no mesmo lugar.
Por fim, o médico disse que, quanto mais água uma pessoa beber, mais chance tem de diluir as substâncias que podem desencadear o mau cheiro. Ele também esclareceu que os adolescentes sofrem com esse problema nas axilas por conta de alterações hormonais, mas nos pés aparentemente não há essa relação. A principal dificuldade nessa fase é com a higiene correta.


fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/03/esfoliar-os-pes-pode-evitar-e-combater-o-chule-recomenda-dermatologista.html

Veja como evitar rachaduras nos pés


Quarta-feira, 06/04/2011

Dermatologista explica que o ressacamento mais comum é provocado pelo atrito de pés descalços e uso de sandálias abertas. Geralmente, basta reforçar a hidratação em casa. Filme plástico ou meias de algodão potencializam a ação dos cremes.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Escolha bem o seu sapato






Muita gente - principalmente as mulheres - escolhe o sapato pela aparência, sem levar em conta o conforto e o formato do pé. E isso pode ocasionar diversos problemas. E muitas vezes é preciso recorrer à cirurgia para resolver o problema.