terça-feira, 31 de maio de 2011

Justin Bieber aos pés de sua amada.


Justin Bieber certamente sabe curtir a fama e a namorada.

Em um final de noite juntos, no dia 30/05/2011 o astro pop foi flagrado por um amigo no momento que fazia massagem nos pés de sua amada Selena Gomez. A foto logo caiu na rede.

Carinhos nos pés da amada é o que há. O galã juvenil vive sendo idolatrado por milhares de fãs que dariam tudo para estar aos seus pés, mas agora, é Selena Gomez quem vai ter milhares de podólatras desejando estar na cena da foto.

by doug dink


E para completar a matéria, aí vão mais algumas fotos com os pés de Selena Gomez.
Clique nas imagens para ver em alta resolução.



sexta-feira, 27 de maio de 2011

Dê o seu chute! Acerte o nome do calçado.


Uma espécie de GAME em que você deve acertar os nomes dos calçados e na sequência confere sua % de acertos.

Seria interessante se para aqueles que mais acertam, houvesse um prêmio, como por exemplo: um desfile de de belas mulheres exibindo com os pés todos os tipos de calçados na sua tela.

Concordam comigo?

Para acertar, acesse o link e faça seus chutes!

http://estilo.uol.com.br/moda/desafio/2011/05/25/desafio-uol-qual-e-o-nome-do-calcado.htm

domingo, 22 de maio de 2011

PODO PODE! ENTÃO PEDE.


PODO PODE! ENTÃO PEDE.
by doug dink

Não sei precisar com exatidão quando se começou a falar aqui no Brasil sobre a vontade que muitos homens sentem em beijar pés femininos. Mas sei que durante muito tempo mal se soube dar nome a prática, a tal da podolatria.

Posso começar a relatar o que sei a partir de meados de 1970. Tínha-se em material nacional as publicações do sempre citado Henfil (que era um podo-erótico assumido). Na revista Fradim, seus desenhos já brincavam com a idéia de se perseguir um pé feminino, revelando uma vontade assumida do artista. Por outro lado, era muito difícil achar qualquer tipo de material segmentado sobre o assunto a não ser conseguir algumas revistas adultas estrangeiras que já exploravam o tema. Só que o custo de material importado naquela época era caro. Então eram pouquísimas pessoas que compreendiam seu próprio fetiche de gostar de pés, beijar, cheirar e lamber, sem se sentir uma pessoa diferente com gosto excêntrico, e solitária no mundo.

Falar do assunto então? Isso era raríssimo de acontecer. Se você se abrisse para os colegas, virava gozação na hora. (bulling - coisa que támbém ainda não tinha nome lá nos "antigamentes").
Comentar do assunto para a família, ou pedir uma orientação aos pais? Não, isso não era atitude coerente. Aliás, até hoje, vamos considerar que tudo que envolve intimidade e desejos eróticos, nem sempre é bem vindo de se compartilhar com pai e mãe.
E falar diretamente para a namorada? Noiva? Esposa? Eis um grande e temido risco de estragar a relação. "Imagina? Dizer que quero beijar os pés dela e que me excito dessa forma?".

Pois é, durante um bom tempo, muitos podos enfrentaram dificuldades e adversidades até se sentirem bem com seu fetiche. E olha que a podolatria é uma prática de séculos. Não é inovação moderna. Só que sempre carregou um certo ar de "ousadia", já que a convenção social não dá muita moral ao sujeito que assume o gosto em ficar ajoelhado, curvado e se submetando a idolatrar um pé. Ainda que a simbologia esteja focada na eroticidade da situação, a "maioria" vai enxergar submissão e humilhação sempre que uma boca, lá em cima, se encontre com os pés, lá em baixo.

Foi com a propagação da internet que muita coisa no universo podólatra mudou. Começaram a surgir os sites sobre o assunto (a maioria adultos/pornográficos). Nessa fase eu já posso dar meu testemunho de experiência. Meados de 1995, e que maravilha ter acesso ao material estrangeiro (agora sim de forma mais simples) ainda caro com conteúdos privados, mas com fotos e videos demonstrativos sobre o tema. Para quem quisesse ir além, a moda era experimentar os famosos chats. Muita gente aqui no Brasil, iniciou muita amizade e relações a dois, descobrindo interesses em comum com o fetiche pelos pés, sem mais temer "entrar no assunto", já que pelo computador, podia-se falar mais a vontade sem mostrar a cara e ouvir uma resposta aprazível ou não, sem o risco de se expor com sua imagem real.

O resultado com o avanço de tudo isso (sites de relacionamentos, fóruns de discussão on line, redes sociais, etc) é que nos dias de hoje o preconceito está imensamente menor.

E até quando o assunto é a conduta dos relacionamentos modernos, hoje em dia o correto é você se abrir logo com a(o) parceira(o). Intimidades e preferências específicas já fazem parte da conversa inicial de uma paquera. E o quanto antes você descobrir se sua parceira gosta ou não da mesma coisa que você é melhor.

Uma questão é fato! Mulheres tendem muito mais a ceder em ações e aventuras, por conta do parceiro. Elas logo topam. Elas curtem as inovações e etc. A palavra FETICHE conseguiu se livrar de conceitos subversivos e com esse avanço de moralidade, muitos homens, mulheres e casais de hoje frequentam sex shops e também clubes temáticos ou baladas quaisquer esbanjando um certo ar de "descolados" - dando dicas com gestos, falas e vestimentas de que tendem a oferecer um tanto a mais em seus mix pessoais de segredos íntimos.

É dentre esses diferentes "mixes" que lá está ela: a podolatria. Uma grande conhecida pelas mulheres do séc XXI. Diferente de antigamente, em que se falava em "quero lamber seu pé" e a primeira idéia na cabeça delas era: psicopata ou tarado ou doente.

Hoje é bem comum grupo de amigas falando em podolatria ou experiência podólatras que já viveram. Elas falam o de sempre, sobre a tara por sapatos e sandálias e sempre tem aquela que motivada pelo teor da prosa, conta sobre um ex que fazia isso ou aquilo com os pés e os calçados dela. E como foi diferente! E como foi gostoso!

A dose de preconceito, sim, ainda existe quando, de fato, você precisa dizer que gosta de coisas ainda mais específicas, tipo: me pisa com força até marcar; me dá uma meia suada com bastante cheiro e tempo de uso; me deixa lamber e limpar seus pés sujos ... É preciso entender que a podolatria tem suas variações. Seus praticantes possuem cada qual o seu gosto. Tipo de unhas, tamanho do pé, detalhes de forma, cheiro, e uma infinidade de variações de cenas envolvendo pé, boca, sexo e coligados. Mas a fórmula da atração entre seres da mesma espécie, ainda é e sempre será a máxima: cada pé cansado tem que achar o seu sapato velho que sirva melhor. (e aqui a analogia faz mais sentido do que nunca!).

Concluindo a questão sobre o sinal verde para um bom papo entre casais (um papo com pé e com cabeça). Desde que veio a internet com informações distintas sobre tudo e principalmente sexo e afins, entrar no assunto podolatria já é algo simples e fácil de se fazer. Para quem gosta das variações mais específicas, o ideal é ser franco e ir aos poucos explicando o passo a passo da fantasia que se tem. Mostrar vídeos e fotos do tema sempre ajuda. Depois, curtir juntos as cenas clássicas de uma sessão podo e despertar na parceira a idéia do "tal poder" em se ter um homem aos seus pés.

Não existe receita certa. A receptividade das mulheres sempre será 50% - 50%. Mas repito, a vantagem dos dias de hoje é a facilidade pra se iniciar um diálogo ou no mínimo arriscar um "ataque podo" na hora H.

Nessa hora, muitas coisas vão se misturar na imaginação da sua parceira: o prazer, a situação, e tudo que ela provavelmente já ouviu sobre homens podólatras.

A podolatria a dois, uma vez que se dedica a lisonjear do feminino como musa a ser adorada e consequentemente se desenvolve fazendo a musa se sentir satisfeita, vai lhe dar muitos pontos positivos sobre você e sua performance com um "cara especial".

No final da transa, uma surpresa recíproca e pé-gajosa: Você certamente não vai querer largar do pé dela, e ela, não vai querer largar do seu!

by doug dink.

domingo, 15 de maio de 2011

Cinderela Moderna - design de sapatos



O estilista Ronaldo Fraga é um ilustrador de traço finíssimo. Aqui, ele brinca com sua caixa de lápis de cor para mostrar combinações irreverentes das sandálias do momento.

Fonte: revista Lola/ abril 2010



sexta-feira, 13 de maio de 2011

Tarantino dirigindo um comercial das Havaianas? Veja aqui.


Navegando pelo orkut, em uma das inúmeras comunidades sobre podolatria, um colega podólatra sugeriu um divertido exercício de imaginação e propôs a idéia: Como seria um comercial da Havaianas dirigdo por Quentin Tarantino?

Para quem não sabe, Tarantino é um podólatra assumido e em seus filmes sempre favorece diversas cenas em que os pés das atrizes aparecem em situações eróticas ou, no mínimo, bastante sugestivas.

Aqui no blog já postei algumas "tiradas" de Tarantino. Pelo youtube existem alguns vídeos selecionados com os trechos específicos dos filmes dele com cenas de pés, e alguns filmes inclusive com cenas assumidas de podolatria.

Tarantino sempre fala sobre o fetiche por pés. Há cenas dele próprio sendo convocado para analisar pés ou participar de brincadeiras propostas por programas de entrevistas.

Dando continuidade a idéia "Havaianas + Tarantino" eu agucei minha veia profissional como redator publicitário e PODÓLATRA para funcionar. E o resultado foi o seguinte roteiro abaixo:
Para continuar a brincadeira, basta imaginar todas as cenas sob o olhar cinematográfico do "cara". Tarantino.


ps: (em breve providenciarei um storyboard do roteiro)
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Roteiro ::: Comercial 30"
Título ::: Detalhes Legítimos
Redação: doug dink
Direção: Quentin Tarantino

::: Câmera em plano aberto, percorre o cenário, mostrando:

Bar com pouca luz. Pessoas bebem na mesa. Mesas com alguns casais, outras com grupos de amigos. Todos curtem a noite acompanhados.
No balcão, a câmera mostra de costas, um Rapaz solitário com jaqueta de couro, cabelos compridos e traços latinos.

::: Câmera focaliza rosto do Rapaz em close:
Ele pede ao barman e se serve de bebidas destiladas. Sua expressão é de poucos amigos.

::: Corta para plano aberto mostrando a lateral do palco do bar:
Entra uma das vedetes que acabou de fazer seu show. Ela tem o semblante de cansada. Está sedenta por uma bebida refrescante. Vê o Rapaz latino desacompanhado e flerta sentando-se ao lado dele.

A vedete está ainda maquiada, mas é notável que já se desfez do figurino da apresentação, ela está mais a vontade. Seus pés vestem havaianas.

::: Câmera focaliza as sandálias lentamente e sobe pelas suas pernas até chegar em seu rosto. Sua boca está mascando chiclete.

::: Corta para Câmera que focaliza o Rapaz que de "rabo de olho" espia as pernas e as havaianas da vedete.

::: Câmera focaliza Vedete:

Vedete diz:
- Oi bonitão, já terminei o show no palco, mas se você for um bom menino e me pagar um drink gelado, posso fazer mais um show pra você.

::: Câmera focaliza Rapaz:

Ele olha com desdém para a vedete e parece dispensar a proposta.

::: Câmera focaliza Vedete "close fechado":

Vedete enfatiza incomodada:
- Um show "particular" benzinho. Não quer?

::: Câmera focaliza Rapaz "close fechado":

Rapaz responde secamente, direcionando seu olhar para o chão:
- Pelo jeito você já desceu do salto.

::: Corta para câmera que novamente focaliza os pés da vedete nas havaianas.

::: Plano aberto:

Vedete se insinua ainda mais. Percorre suas pernas com as mãos e de maneira mais sedutora aproxima sua boca bem próximo a boca do Rapaz:

::: Câmera focaliza "close fechado" as duas bocas quase se tocando:

Vedete diz (provocadora):
- Sabe quantos homens aqui nesse bar adorariam me pagar uma bebida sem ficar prestando atenção em detalhes sem importância?

::: Corta para Plano aberto:

Rapaz levanta bruscamente. Rapidamente saca de sua cintura duas pístolas MP7A1 com poder de fogo de 850 tiros por minuto. Dispara as duas armas segurando uma em cada mão, na direção dos seios da vedete que em segundos cambeleia o corpo e cai no chão.

::: Câmera capta (em velocida reduzida) toda a ação com sangue se espalhando pelo salão do bar e voando nas pessoas próximas, e detalhes do impacto dos tiros na roupa da vedete.

::: Corta para câmera "close fechado" que mostra detalhe do chiclete mastigado saltando da boca da vedete, quando seu rosto com semblante já desfalecido atinge o chão.

::: Corta para câmera (plano americano) mostrando o Rapaz latino guardando as armas.

::: Corta para "close fechado" no Rapaz:

Rapaz diz:
- Quando alguém se referir as suas havaianas, nunca diga que é um "detalhe sem importância".

::: Camêra Plano aberto:

Mostra todo o bar. As pessoas paralisadas e assustadas com a cena. Rapaz dá as costas e abandona o bar.

::: Corta para "close fechado". Cena mostra uma havaiana em um dos pés pés da Vedete. O pé está virado de lado com a sandália torta. Outro pé está esticado, descalço. E O outro par da havaiana está largado ao lado da cena. Tudo está envolto por uma poça de sangue:

::: Áudio da locução sobre essa última imagem.

- "Havaianas. Todo mundo usa."

by doug dink.

Ellen Roche conta sobre o podólatra que a abordou


O que acontece quando uma mulher linda e com o corpo maravilhosamente esculpido dos pés à cabeça, começa a ficar famosa e aparecer em mídias diversas: programas de TV, revistas masculinas, sites e etc?

A resposta é que essa mulher se transforma em uma espécie de fetiche ambulante. Toda ela. Ela inteira.

Cabeça, boca, seios, barriga, coxas, bumbum, pernas e claro... pés.

Ellen Roche ocupa essa designação no imaginário de muitos homens brasileiros (pra não dizer todos), e certamente que se depender de uma propagação com alcance mundial, ela tem em seu corpo atributos suficientes para se tornar uma musa global tão deseja como Angelina Jolie, Scarlet Johansson e companhia.

Mas tamanho poder de eroticidade tem o seu preço.
Uma mulher assim, tão desejada, precisa mesmo ser cautelosa ao andar na rua, pois sua simples presença faz muitos caras perderem a cabeça e cometerem loucuras por uma tão sonhada chance de simplesmente tocar sua musa.

Foi o que aconteceu um vez com Ellen Roche segundo ela mesma conta. Um fã (ou um maluco - definido por ela) teve a sorte de encontrar Ellen em um salão de beleza fazendo sua manicure e pedicure.

O fato é que o cidadão em questão era um podólatra que não conseguiu se conter. Ele foi corajoso e ao mesmo ousado e abusado, pois sim, ele se atirou aos pés de Ellen Roche em um ato de quase desespero, afinal estava diante de uma chance provavelmente única em sua vida.

O decorrer da história você pode acompanhar no vídeo, onde ela própria dá suas impressões sobre o ocorrido.

Vale deixar aqui uma ressalva importante: Muitos homens são podólatras no mundo inteiro. Podolatria não é uma bizarrice, tampouco é algo feio, proibido ou que deva assustar mulheres. Muito pelo contrário, a podolatria é um fetiche delicioso e que cada vez mais ganha adeptos homens e mulheres, que descobrem ou que assumem sua preferência após entender as vantagens e os prazeres da prática e superar preconceitos equivocados.

Não é algo normal para podólatras sair por aí se atirando aos pés de pessoas na rua. O caso com Ellen Roche se deve ao fato dela ser uma celebridade que, de certa forma, carrega junto com a evolução de seu trabalho todo o seu poder de sedução como "símbolo erótico" dentre tantas eleitas e expostas pela mídia. Qualquer homem poderia perder a cabeça em qualquer situação e por qualquer tipo de tara, diante dela. Não é legal que a imagem da podolatria fique atrelada ao caráter negativo de invasão de privacidade e atrevimento que foi o que de fato ocorreu no salão onde estava Ellen. A própria Ellen conta todo o ocorrido com ares de descontração e curiosidade. Podolatria é um fetiche que dá atenção aos pés e que torna etapas de sedução e relações íntimas muito mais intensas. Em geral as mulheres gostam, podem e devem se sentir hiper lisongeadas quando são desejadas com tanta intensidade. E os homens por sua vez, também devem saber controlar suas maneiras de expressar paixões e desejos respeitando acima de tudo uma ética de bom senso.

Segue abaixo o vídeo com o relato de Ellen Roche e de quebra, também há um video com uma cena em close dos pés de Ellen Roche na TV. De fato, uma mulher exuberante e linda dos pés à cabeça. Dá até pra entender como foi mesmo difícil não perder a cabeça e se jogar aos pés dela... rs

by doug dink.



sábado, 7 de maio de 2011